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domingo, 3 de outubro de 2010

A Lei de Murphy




Diz a Lei de Murply: " Quando algo dá errado é sempre da pior maneira, no pior momento e de forma a causar o maior dano possível! " 

Essas são aquelas fases que tudo tende a correr de mal a pior e você espera que no outro dia vai melhorar mas sempre o dia seguinte parece ser sempre pior que o anterior. 

Por exemplo: Você sai com um guarda-chuva e o sol está radiante, mas basta que um dia em que decide não levar o guarda-chuva e cai aquela chuva torrencial. E já que está chovendo, está mais frio e você veste uma roupa de inverno. Tenha certeza de que à tarde vai fazer um calor absurdo. 

Você sai para pagar uma conta no banco, a sua fila é sempre a mais lenta… Você vai fazer compras no supermercado e quando chega sua vez na fila, a oferta já acabou. 
A torrada quando cai fica sempre com o lado da manteiga virado para baixo... 

Enfim, o povo costuma dizer que “um azar nunca vem só”.  De fato, parece que esta é uma ideia irrefutável: o azar não gosta de andar sozinho e quando decide traz um monte de azares junto de si!

Segundo alguns a constante má sorte age sob a Lei de Murphy, um personagem que ninguém sabe muito bem quem foi mas explica que as coincidências não existem; tudo tem uma razão para acontecer. 

Além do mais, a dita lei advoga que “quando algo dá errado é sempre da pior maneira, no pior momento e causará o maior dano possível”.

Esta visão acerca da vida, negativa para uns e realista para outros, é muito aproveitada pelos cartoonistas fazendo com que alguns personagens de cartoons se transformem nas principais vítimas desta Lei. Para estes, por mais tentativas que façam, as coisas sempre tendem para o lado errado.






Todos certamente conhecem o Homer Simpson, que é o retrato de um azarado. Qualquer função, projeto ou plano sai sempre errado. Além do azar profissional, Homer é um azarado na família, somado à uma imagem física deplorável: é careca, barrigudo, passa o tempo sentado no sofá a ver televisão bebendo cerveja e comendo chocolates.

Outro personagem azarado é o Cebolinha, um menino que se julga esperto e que se junta ao Cascão para derrotar Mônica, a dona da rua. Contudo, os infalíveis planos do Cebolinha acabam sempre por se voltar contra ele e, além de não conseguir derrotar a inimiga, ainda acaba por levar umas valentes coelhadas!

Azares à parte, a ideia que me parece importante explorar é que todos nós passamos por períodos menos felizes ou tristonhos, em que tudo parece ser gerido segundo a lei de Murphy. Ainda assim, não podemos largar as rédeas da nossa vida e nos deixarmos simplesmente arrastar por ela.

Temos que conseguir quebrar o ciclo, de forma a ser possível passar para outra fase, mais feliz e realizada. É fundamental deixarmos de atitudes fatalistas, apesar deste ser um traço muito comum na personalidade de alguns. 

Acreditar que somos os protagonistas da nossa vida implica em sentirmos capazes de mudá-la e esta certeza é o início do caminho para que consigamos.

A Lei de Murphy pode até ser uma realidade que nos atinge em um momento de crise, mas estas fases mais negras constituem momentos de reflexão e, também, de decisão. 

Importa não nos derrotarmos por elas e aproveitarmos o momento para algumas reformulações na nossa maneira de viver e encarar a vida, mantendo sempre a esperança e agarrando-nos à velha máxima de que “depois da tempestade vem a bonança”. Só assim os azares podem ser ultrapassados e os obstáculos contornados de uma forma eficaz e positiva.


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Quem sou

Nascida em Belo Horizonte, apaixonada pela vida urbana, sou fascinada pelo meu tempo e pelo passado histórico, dois contrastes que exploro para entender o futuro. Tranquila com a vida e insatisfeita com as convenções, procuro conhecer gente e culturas, para trazer de uma viagem, além de fotos e recordações, o que aprendo durante a caminhada. E o que mais engradece um caminhante é saber que ao compartilhar seu conhecimento, possa tornar o mundo melhor.

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