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domingo, 30 de janeiro de 2011

Aprenda a conviver com gente difícil




Conviver significa viver junto com alguém. Mas algumas pessoas parecem ter o dom de atrapalhar a vida da gente, tal como o chefe autoritário que controla cada passo do funcionário, o amigo que não perde uma chance de reclamar da vida, uma visita inoportuna, uma vizinha bisbilhoteira, a amiga que sempre vem pedir algo emprestado etc. O fato é que tipos como esses são mais comuns do que se supõe, mas não a forma como podemos reagir a eles. 

Há quem consiga se defender mas há quem até precise de terapia para superar os traumas do convívio com essas "pessoas problemas". Existem diversos tipos de perturbadores que podem nos fazer perder a razão, mas enquanto você não constrangê-los, estará destinado a tolerar esse comportamento. Sempre somos tratados do jeito que permitimos.

O MIMADO: 
Ele é narcisista, teatral, dependente e superficial. Consegue o que quer explorando sentimentos como: pena e culpa. Suga o tempo da vítima, provoca desgaste emocional e até prejuízos. Imponha limites e não se perturbe com as lamentações.

O FRACASSADO: 
Ele é masoquista e auto punitivo. Por ser imaturo, não se permite fazer sucesso. Pode causar frustração e culpa a cada tentativa de ajuda. Dê conselhos e seja prestativo, mas não tenha expectativa; ele não vai mudar por causa da sua ajuda. Fracassados, mimados, maníacos por limpeza ou ainda, os que não tem critérios e nem noção de organização, causam danos e não devem ser ignorados. Não esteja sempre à disposição para ouvir suas lamentações e nem para ajudar sempre a colocar a vida deles em ordem. Coloque um limite.

O RECLAMADOR: 
Ele mergulha de cabeça nos problemas, reclama incessantemente e para ele tudo está sempre errado. Neste caso, você terá, ainda que isso lhe custe muito, ouvir suas queixas. Peça-lhe que anote os pontos principais e assuma o controle, direcione o foco para a solução. Como generaliza as reclamações, proponha mais objetividade. Imponha-lhe limites de reclamação.

O GARGANTA: 
Ele é alegre, gentil e comunicativo e logo conquista a simpatia de todos. Com o tempo, porém, as pessoas acabam descobrindo que ele é capaz de tudo. Mente com uma desenvoltura impressionante e tem classe até mesmo para se apropriar de algo que não seja dele. Não o exponha a situações desconfortáveis ou ridículas. Se o quer como aliado, não deixe de elogiá-lo de vez em quando. Mas nada de falsidade: fundamente os comentários nas qualidades que ele realmente tenha. Ao mesmo tempo, não se deixe iludir suas promessas e nunca confie cegamente nele e nem no que ele diz.

A PESSOA SABE-TUDO: 
Essa pessoa sabe 98% de tudo, fala horas sobre qualquer tema mas não ouve os demais. Não discuta com ele, não mostre divergência de suas ideias, apenas ouça. Resista a combatê-lo tornando-se também um sabe-tudo. Seja paciente, flexível e deixe-o esgotar todo assunto. Depois apresente suas idéias.

AQUELE QUE PENSA QUE SABE: Este tipo induz facilmente os outros ao erro, pois é convincente na argumentação, mesmo não tendo domínio sobre o tema. Na verdade, necessita de atenção, então dê-lhe atenção. Reconheça a boa intenção dele, foque no que realmente interessa e resista à tentação de constrangê-lo. Mostre alternativas e coloque-o ao seu lado.

 O AUTORITÁRIO: Ele tem prazer de criar um ambiente negativo, sempre impondo seus pontos de vista tem sempre uma crítica negativa para tudo. Pode minar nossa auto estima e a nossa criatividade. Melhor é não confrontá-lo, pois ele está sempre na defensiva e pode tentar intimidar. Suas armas são a simples ironia até o constrangimento verbal. Pergunte-lhe: O que posso fazer para atender às suas expectativas? Mesmo que não vá atendê-lo, não estará colocando a autoridade dele em questão e ele te esquece e vai procurar outra vítima.

O EXPLOSIVO: Este coloca as tensões para fora quando algo não está bem. Dificilmente será uma vítima de um infarto fulminante. Apesar de espernear como louco, o ''panela de pressão'' é um bom camarada e não costuma jogar sujo. Ele pode causar um estado de tensão na convivência, pois nunca se sabe quando terá o seu próximo ataque. As estratégias de convivência com ele é observar o que lhe provoca a ira e evitar essas situações. Mas calar por medo pode desgastar o relacionamento e trazer problemas futuros. Além disso, você corre o risco de tomar decisões por receio do próximo estouro. Proponha algumas regras de convivência, se não funcionar, afaste-se e deixe-o esperneando sozinho.

O CENTRALIZADOR: 
Existem pessoas que centralizam tudo em torno de si, as informações, o que vai fazer, o que deve ser feito, o que ele quer e onde quer chegar etc. No relacionamento com essas pessoas você se sente tateando no escuro. Pode se tratar de uma pessoa extremamente insegura que tem medo de perder o controle sobre os outros. No trabalho, o sujeito inseguro tem medo de ser substituído. As estratégias de convivência é aguardar um momento oportuno e, numa conversa informal, sem ameaças, comentar sobre os benefícios de dar autonomia aos outros. Assim ele terá mais liberdade e tempo livre para outras coisas.

 O BULLIES: Ele é egocêntrico, humilha os outros com o objetivo de intimidar e pode apelar para violência física. Ele pode minar sua autoestima e até chegar às lesões corporais. Não se iluda pensando que fazendo o que ele quer as coisas possam melhorar. Ao contrário, ele será mais agressivo ainda. Também não o enfrente; em casos mais extremos, corte as relações. Se sofrer ameaças de violência física não hesite, chame a polícia.

O TANQUE DE GUERRA: 
Para lidar com este tipo, que é agressivo, rude, escandaloso e poderoso, é preciso impor respeito. Mantenha- se firme, mas não contra-ataque. O melhor é demonstrar autoconfiança e concentrar-se na síntese do problema, além de deixar claro que vocês estão do mesmo lado.

O ATIRADOR DE ELITE: 
Dissimulado, ele não esbraveja, prefere usar a sabotagem e comentários depreciativos. Este tipo exige que você lhe aponte os holofotes, ou seja, coloque-o em evidência tirando-o da toca. Conviva com ele de modo civilizado mas não leve tanto em consideração o que ele diz e não lhe dê muito papo. Procure manter-se afastado dele.

O GRANADA: E
le tem acessos de raiva e fúria desproporcionais às circunstâncias, mas que geralmente são em função da insignificância dada a ele. Mostre sua preocupação ao falar com ele, mas pode usar um tom de voz mais alto ao pronunciar o nome dele, porém sem agressividade. Responder com raiva é como apagar incêndio com gasolina, não o inflame. Ele é carente.

O PERFECIONISTA: 
Ele é um eterno insatisfeito e põe defeito em tudo. Pode até ajudar no seu aperfeiçoamento, mas provoca constante stress tentando alcançar a perfeição que não existe. Encare as críticas com bom humor e aprenda a lidar com o stress. Dê atenção aos detalhes, mas não cobre de si uma perfeição inatingível, entrando nos delírios dos outros pois seu desempenho será prejudicado. Dê o melhor de si e garanta a qualidade de seu trabalho. Se a pessoa não gostou, então que faça melhor ou contrate outro profissional.

O PARCIAL: E
le joga as pessoas umas contra outras. É o tipo parcial e fácil de desmascarar. A estratégia é não desgastar tentando conquistar a sua simpatia. Os critérios das pessoas parciais são totalmente subjetivos e é importante não deixar que o comportamento dele a atinja no seu senso de valor próprio. Seja racional, não entre no jogo dele e se defenda sem perder a classe. Ele tem prazer em ver os outros brigando.

O PÃO DURO: É o chefe que dá tapinhas nas costas e elogia o trabalho mas não aumenta o seu salário. É o marido bonzinho e sovina, o amigo que não mete a mão no bolso para dividir despesas, é o cliente que quer descontos e prazos absurdos. As estratégias de convivência é expor sempre os motivos que justificam, a seu ver, do aumento de salário, das despesas de casa, da importância de dividir despesas, de não poder dar o desconto pretentido. Tenha organização de argumentos mostrando os benefícios da concessão ou participação justa. Deixe que o outro perceba essa necessidade.

O DESLEIXADO OU MANIACO POR LIMPEZA: Ele está sempre nos extremos: é um bagunceiro inveterado ou pessoa metódica e perfeccionista com organização. A mania do outro pode ser irritante a ponto de destruir a relação. Se a negociação falhar, a melhor opção é exercitar o desapego e aceitar o outro como ele é. Uma categoria à parte é daquele muito bagunceiro ou pessoa com mania de limpeza, que não são comportamentos ruins por si só, mas podem tornar a convivência irritante.

PESSOA-SIM: 
Concorda rápido, age lentamente e deixa um rastro de desculpas por promessas não cumpridas, tudo fruto da falta de organização. Fale francamente sobre sua postura, mas sem ser ofensiva e elogie sua honestidade. Depois de entender por que não cumpre as promessas, faça um planejamento com ela, inclusive com cronograma de atividades e comemore a cada etapa vencida.

PESSOA-NÃO: 
Indolente e desencorajadora, esta pessoa leva os outros ao desespero por causa do seu pessimismo. A melhor forma de lidar com ela é aproveitar, na negatividade dela, informações valiosas que somente uma visão pessimista consegue enxergar.

PESSOA-TALVEZ: 
Não consegue tomar nenhuma decisão quando algo é importante. Não gosta de pedir ajuda para não incomodar ou deixar os outros ressentidos, nem quer ser portador de más notícias. Estabeleça uma zona de conforto e a mantenha motivada. Para lidar com ela, deixe de lado a impaciência, irritação e pressão.

PESSOA-NADA: 
Esta é invisível, ninguém sabe o que se passa pela cabeça dela e feedback não entra na sua rotina. O silêncio pode ser uma forma agressiva que ela escolheu para se expressar. A idéia é quebrar o gelo e para isso não tenha pressa. Faça perguntas abertas que não dê chance de responder apenas com um Sim ou com um aceno de cabeça. Estimule-a a mostrar suas ideias e opiniões.


sábado, 29 de janeiro de 2011

Viva em liberdade



A alegria só pode brotar num espírito livre. Quando olhamos uma criança, que tem uma infância saudável, é comum vermos a alegria concretizada através de duas qualidades: liberdade e inocência. 

A liberdade é, portanto, muito importante para a existência da alegria. Mas, quando se pensa em liberdade, é comum se fazer uma única associação: ser livre é poder fazer tudo que se quer e na hora que se deseja. 

No entanto, liberdade aqui tem um sentido diferente. Essa liberdade está relacionada a um estado de equilíbrio interno, onde se permite sentir, não condenando seus sentimentos nem sua vida, mas procurando compreendê-los e expressá-los. 

Ser livre para ser feliz é se desvincular de sentimentos de culpa, raiva, vergonha e medo. Por isso, a liberdade sempre deve ser conquistada cada dia. É uma aprendizagem constante que exige coragem e persistência. 

Ser livre é exercer seu poder de escolha perante os fatos da vida, mas se reconhecendo responsável por seus atos e pelas consequências dos mesmos. Se você deseja ser feliz, descubra o quanto antes, as exigências você tem feito a si a cada dia; se tem exigido perfeição em tudo que você faz.

Se você se acha na obrigação de fazer alguma coisa ao invés de fazer porque gosta ou para atender sua própria necessidade, preste atenção.  Veja se você tem fugido de alguma coisa, o que você resiste em aceitar em si, se alimenta raiva e rancor. 

Acha-se culpada de algo? Outra questão é quando você dá mais importância ao que os outros pensam e esperam de você, enquanto vai em desencontro às suas próprias vontades e sentimentos. 

Muitas vezes uma pessoa persiste num relacionamento insatisfatório, numa amizade falsa ou realiza um trabalho do qual não gosta, apenas para atender expectativas alheias. Porque tudo na vida deve lhe proporcionar a satisfação e bem estar; você deve gostar do que faz e com quem está. 

  A felicidade não está só na saúde física; a felicidade está na saúde emocional e depende do quanto livre você se permite ser, para conquistar e conhecer seus caminhos. Quando estamos em harmonia com tudo que nos cerca, estamos dando autorização para que a alegria entre em nossa vida. 

Porém estar harmonia, não é concordar com tudo e com todos; estar em harmonia é concordar com o que você quer, com o que você deseja e onde quer chegar. Mas para isso, viva em liberdade.



sábado, 22 de janeiro de 2011

Vencendo seu pior inimigo






O grande inimigo a vencer não se encontra lá fora e sim dentro de cada um de nós. Ele age no silêncio do dia-a-dia, escondido entre os nossos medos, anseios e dificuldades. Tudo está certo, seguindo bem, e de repente entra em cena a autosabotagem: a traição dentro de nós mesmos. 

Dificilmente percebemos que nos autosabotamos. Muitas vezes não bastam os obstáculos naturais que a vida e as situações nos colocam, somos mestres na arte de encontrar dificuldades, criar obstáculos e complicar tudo o que poderia ser facilitado.

Todos nós queremos as mesmas coisas, que é a realização, o sucesso e a felicidade em todos os aspectos. Porém dentro de nós existem muito mais medos e receios do que podemos imaginar. 

Apesar de querermos a felicidade, usamos mecanismos de auto-sabotagem, sem perceber, colocando muitas barreiras e empecilhos que acabam por nos impedir de atingir nossos objetivos. E na maioria dos casos porque sentimos que não merecemos.

Parece difícil entender que as dificuldades que encontramos estejam saindo exatamente da nossa mente, da nossa maneira de pensar e de agir. Mentimos para nós mesmos. Nos enganamos e usamos muitos disfarces e desculpas. 

Cada vez que duvidamos da nossa capacidade em superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior, que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes não queremos pensar no que estamos sentindo já que temos dificuldade para lidar com os nossos sentimentos sem julgá-los.

Enfrentar nossos sentimentos requer sinceridade e compaixão. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos, e a autosabotagem tem muitas origens e também muitas formas de se manifestar. 

Para saber como fazemos isso devemos começar nos perguntando: O que não aceito em mim mesmo? Porque tenho medo de alcançar a felicidade, a prosperidade e a realização? A resposta deve gerar em nós um autoconhecimento. É através dela que começamos a desarmar o mecanismo de auto-sabotagem.

Quando percebemos o mecanismo que estamos acionando, quando começamos a identificar dentro de nós mesmos as razões para nossos fracassos, começamos a caminhar.
O primeiro passo, e que geralmente acontece dentro de um processo de psicoterapia, é rever as próprias atitudes, clarificando para si mesmo o que deseja da vida e o que está fazendo para alcançar o que deseja. 

Muitas vezes, aquilo que queremos pode estar claro, mas os meios que estamos usando nos leva a caminhos opostos. É exatamente aí que está acontecendo a autosabotagem. Nos autosabotamos quando saímos do nosso propósito de vida. 

Somente pelo processo de autoconhecimento, bem como o conhecimento real dos nossos objetivos, anseios e metas, onde queremos chegar e quais os caminhos e métodos que iremos escolher para alcançar, é que podemos entender se estamos ou não nos sabotando. 

E, se estamos fazendo isso, porque estamos tendo essa atitude, estamos sendo inimigos dos nossos próprios sonhos e desejos, e tudo se resume no medo da mudança. Porque qualquer que seja o nosso sucesso teremos de nos responsabilizar por ele. Por que temos medo da riqueza e da realização?

Tenha certeza de que a prosperidade, realização e felicidade são dons reservados para todos os seres humanos. Não fique torcendo para que seu currículo não seja aprovado e assim você terá uma desculpa para dormir até mais tarde, ver televisão durante o dia ou jogar game o dia inteiro. 

Desista de qualquer ilusão de ser dependente dos outros, de tirar proveito da ingenuidade alheia. Desista de encontrar doenças para não ter que trabalhar ou estudar. Siga sua dieta, faça seus exercícios. Desista de justificativas. Assuma o seu quinhão de felicidade e lute por ele. 


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Sonhos






Quantas vezes você embarcou na nave dos sonhos e fez sua mente flutuar viajando em direção às realizações, ao ápice, ao sucesso? E quantas vezes você se viu diante de grandes conquistas com um alegre sorriso? 

Você, eu e todos os seres humanos já fizemos essa viagem nas asas coloridas do imaginário e sentimos nossos pés acima do chão. No entanto, sempre acabamos por considerar um sonho impossível. 

Mas será que ter grandes objetivos em mente é apenas sonhar com o etéreo, com o intangível? Em verdade, sonhar projetos que cabem em nossas mãos, em nossos orçamentos e que tenham a dimensão da nossa capacidade, é realmente mais fácil de realizar. Mas se por um lado, querer é poder, por outro, trabalhar é conquistar. 

Nossos jardins e castelos não se erguerão do solo se não nos dispusermos à ação e não batalharmos para construí-los com vontade. Sonhar e ter objetivos não nos pode ser negado ou proibido. 

 Se começarmos a montar nossas estratégias para realizá-los e começar desde já, com certeza teremos dado o primeiro em sua direção. Lembre-se que, grandes vitórias são resultados de grandes batalhas. Parece impossível? 

É apenas mais um desafio que o impulsionará a ultrapassá-lo e levá-lo aos degraus da realização. Impossível é o sonho que desistimos de realizar. Não desista e leve a sério o que você tem mente, objetivos que escolheu para si, como plataforma de uma vida melhor. 

Um sonho onde haja definição de um longo e belo trajeto, onde a estação é o bem-viver, é na verdade um pedaço da nossa alma. Não menospreze seus sonhos. Creia que pode torná-lo realidade. Mas um sonho merece zelo, empenho e dedicação. 

E mesmo após esforços fracassados, se bater a sensação de incapacidade e de desestímulo por algo difícil e aparentemente inalcançável, não abandone seus sonhos. Não arrefeça, mantenha o estímulo. 

Reestruture-se e persista. Evite pensamentos que possam considerar seu sonho como algo inalcançável ou mera fantasia. Todo projeto é importante para quem o projeta. Portanto, trabalhe firme e forte para construí-lo, como se tivesse mais que duas mãos. 

O sonho de uma vida merece ser valorizado. Por isso, considere-o como a meta a ser alcançada. Se você considerar que pode alcançá-lo, esse já é a metade do caminho em direção ao seu triunfo.



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Acredite




Acredite e tenha convicção de que você não está no controle de tudo, mas não tenha medo das situações novas. Aprenda com as dificuldades e não escute as palavras de desânimo que possam vir da sua própria mente ou dos outros.

Não duvide de sua capacidade e tenha certeza de que o começo da soluções está apenas em você; na sua decisão de buscar as oportunidades e vencer os desafios.

Se fortaleça a cada manhã, pois a nossa visão de vida é que determina o nosso fracasso ou sucesso.Quem acredita, se esforça, luta e vence...


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Quem sou

Nascida em Belo Horizonte, apaixonada pela vida urbana, sou fascinada pelo meu tempo e pelo passado histórico, dois contrastes que exploro para entender o futuro. Tranquila com a vida e insatisfeita com as convenções, procuro conhecer gente e culturas, para trazer de uma viagem, além de fotos e recordações, o que aprendo durante a caminhada. E o que mais engradece um caminhante é saber que ao compartilhar seu conhecimento, possa tornar o mundo melhor.

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