Quem usa o computador sabe a enorme diferença
que existe em duas teclas importantissimas: Deletar ou dar Enter.
Se você "deleta", você apaga tudo.
Se der "enter", você salva tudo, até as coisas ruins.
Muitas vezes passamos por situações em nossas vidas em que tendemos a perder o controle e nos deixamos arrastar pelo destempero emocional. Nestas horas é extremamente difícil pensar antes de fazer. São nestes momentos que falamos o que não devíamos, agimos sem controle, deixando-nos dominar por uma entidade que mora em nós, e que raramente tendemos a conhecê-la: é a nossa raiva, nossa ira, que às vezes acaba nos dominando, obrigando ou ameaçando.
Mas na verdade somos nós, só nós mesmos que podemos contê-la. Por vezes permitimos nos sentir humilhados e ultrajados e o resultado é o orgulho ferido, a raiva e a frustração que nos impele à insanidade.
Pobre razão, que não tem força suficiente para conter a energia voraz da raiva, que por definição é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que jogamos para fora do jeito que der. E o pior que se ela não for imediatamente contida, pode se tornar uma mágoa, virar ódio ou até se transformar em violência física, o lado extremo da raiva.
Todo mundo já experimentou disso e sabe que a raiva é como tomar um veneno para matar outra pessoa. Contudo, existe também, o lado bom da raiva. Sim, existe! É quando ela nos faz agir em prol das nossas metas pessoais, nos faz agir para atingirmos o que queremos na vida. É a raiva do modo que nos leva a buscar ações positivas para mudar.
A raiva positiva nos faz sair do costumeiro conforto, para correr atrás do que queremos. E há um remédio para a raiva também: o perdão, que é o cessar do ressentimento (sentir novamente) e que se concede, não para libertar o outro, mas para dar liberdade a si mesmo. É se permitir a não ter ódio, pois o ódio te faz pensar no seu ofensor; enquanto o perdão te faz esquecer a ofensa e o ofensor.
Você pode sair desse infortunado ciclo. Se o outro quiser continuar lá, problema é dele. E tenha atenção: Se alguém te deixa com raiva, é porque você permite que o outro te controle e que determine como você deve se sentir. São nesses momentos que você tem que decidir: Deletar ou dar Enter!...
Todo mundo já experimentou disso e sabe que a raiva é como tomar um veneno para matar outra pessoa. Contudo, existe também, o lado bom da raiva. Sim, existe! É quando ela nos faz agir em prol das nossas metas pessoais, nos faz agir para atingirmos o que queremos na vida. É a raiva do modo que nos leva a buscar ações positivas para mudar.
A raiva positiva nos faz sair do costumeiro conforto, para correr atrás do que queremos. E há um remédio para a raiva também: o perdão, que é o cessar do ressentimento (sentir novamente) e que se concede, não para libertar o outro, mas para dar liberdade a si mesmo. É se permitir a não ter ódio, pois o ódio te faz pensar no seu ofensor; enquanto o perdão te faz esquecer a ofensa e o ofensor.
Você pode sair desse infortunado ciclo. Se o outro quiser continuar lá, problema é dele. E tenha atenção: Se alguém te deixa com raiva, é porque você permite que o outro te controle e que determine como você deve se sentir. São nesses momentos que você tem que decidir: Deletar ou dar Enter!...
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